A pastora evangélica Adriele da Silva Ota, da Assembleia de Deus em São Paulo, se envolveu em uma polêmica após um trecho de seu culto viralizar nas redes sociais. A religiosa disse que filhos que batem ou enfrentam os pais têm que receber “uma mão na cara e uma pisada no pescoço”.
A
gravação foi feita no mês passado. Adriele é pastora há nove anos na comunidade
do Tijuco Preto, região do Itaim Paulista, na zona leste de São Paulo. Em
entrevista ao portal UOL, ela disse que a frase está descontextualizada e que
nunca quis incitar a violência.
“Eu
falo de um jeito que é para a população entender. Jamais diria para um pai ou
mãe bater no próprio filho, mesmo que ele tenha feito isso com eles. A frase é
uma metáfora para dizer ‘olha, você precisa mostrar quem é que manda em casa,
não pode deixar seu filho fazer o que quiser, tem que mostrar qual é a regra”,
disse Adriele.
Adriele
tem três filhos, um deles pastor-mirim. O marido também prega em cultos. Nas
redes sociais, muitas pessoas apoiaram a pastora, enquanto outras comentavam
que “ela não era uma seguidora de Deus”.
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