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Pela primeira vez na história Potengi não realiza seu aniversário de 63 anos

Em movimentos de incertezas e preocupações devido a pandemia do coronavírus mais um aniversário foi cancelado, estamos falando desta vez da passagem de aniversário dos 63 anos da cidade de Potengi na região centro sul do Cariri. Mesmo com a queda de casos da covid-19 a prefeitura do município de Potengi resolveu cancelar assim como o festival de quadrilhas juninas no mês de julho o tradicional evento em comemoração ao aniversário da cidade que tem a data tradicional no calendário festivo, o dia quatro de setembro.

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Algumas atividades foram flexibilizadas e outras foram prorrogadas. Eventos festivos, campeonatos e outras atividades que proporcionem um maior número de pessoas aglomeradas, permanecem proibidos.

Recentemente considerando os baixos casos da covid-19 através de Decreto Municipal a administração estabeleceu a reabertura de estabelecimentos e de todos os bares com 40% de funcionamento no município de Potengi. A retomada das atividades econômicas aos poucos estão sendo liberadas com as medidas de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus. 

Apesar do retorno os donos de estabelecimentos devem evitar aglomerações obedecendo o limite de pessoas no local, distanciamento, uso de mascaras, álcool em gel,  e o horário de funcionamento que será mantido iniciando a partir das 8hs com fechamento ás 23hs com venda de bebidas alcoólicas. 

Ao menos em tudo isto a cidade graças a Deus não registrou nenhum óbito da doença. Para comemorar a data festiva ontem sexta-feira, o4 de setembro, foi realizado o hasteamento das bandeiras com salva de fogos e durante a tarde aconteceu uma missa em ação de graças em comemoração a cidade conhecida "Terra Dos Ferreiros" ou a "Cidade Que Não dorme". Sem presença direta do público sobrou apenas a participação dos potengieses para homenagear sua cidade com espaço através das redes sociais. Em pensamentos de reflexão a população consciente em meio a orações torce para que tudo volte a normalidade.

Por: Ivanildo Souza.


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