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Flordelis revela sexo com marido no capô do carro antes de matá-lo; veja os vídeos!

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ), denunciada como mandante do assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, revelou detalhes da vida íntima do casal ocorridos no dia do crime, durante entrevista ao Conexão Repórter, do SBT.

Flordelis negou envolvimento na morte do marido e disse que está sendo vítima de uma injustiça. | Reprodução.

Flordelis foi até o local do crime, a casa da família em Niterói, reconstituindo os detalhes que antecederam a morte de Anderson, em 16 de junho do ano passado.

Segundo Flordelis, ela e o marido chegaram em casa já de madrugada, em torno das 3h da manhã. Ela conta que eles estavam passeando no calçadão de Copacabana e, no caminho de volta, quando fizeram sexo no capô do carro em uma estrada deserta.

"Fomos a Copacabana, andamos no calçadão, fizemos as brincadeiras, andamos na praia. Depois fomos para o carro, ele pegou uma pista deserta, não sei dizer o local, só se eu for lá, talvez eu consiga, mas não prestei atenção no caminho. Eu sei que ele chegou em um lugar que tinha muitos carros parados, mas não tinha bar, nada disso. Nós paramos ali, namoramos, que era uma coisa normal nossa, na estrada. Me beijou bastante, eu sentei no capô do carro e tivemos relações. Falei 'amor, amanhã a gente vai acordar cedo, né?'. Isso foi por volta de 2h e alguma coisa", contou.

Já em Niterói, na Avenida do Canal, Flordelis contou ter visto uma moto seguir o carro do casal, e que teria perdido-a de vista no Largo da Batalha. A polícia não identificou o veículo nas imagens das câmeras de segurança.

Segundo ela, "a moto saiu de uma rua transversal com dois rapazes, não sei se eram dois homens ou um homem e uma mulher, porque estavam de casaco e capuz. Eu estava jogando no celular e, de imediato, olhei para a mão para ver se tinham arma, não tinham. Continuei jogando. Não senti nenhuma tensão, porque eu estava com ele (Anderson). Ele me dava muita segurança, sempre. Eu tenho convicção do que eu vi, e tenho convicção do que eu falo".

Na residência da família, Flordelis faz uma espécie de reconstituição dos momentos antes do crime. Segundo ela, o casal abriu o portão. Ela saiu do veículo com a bolsa e os sapatos na mão e entrou na casa, pedindo para que Anderson fechasse o portão. Rafaela, uma das netas da parlamentar, confirma que Flordelis estava em um quarto no terceiro andar, quando ouviram os tiros. A investigação aponta que foram mais de 30.

"Eu subi as escadas para ver meus filhos. Eu estava aqui, nessa sala, com o Ramon, falando do culto, quando ouvi seis tiros", disse. Cabrini questiona o número: "Só seis?". E Flordelis responde "Eu ouvi seis"

"Eu não sabia o que estava acontecendo . Nem imaginava que tinha sido algo com alguém de dentro da minha casa, porque há muitos tiroteios aqui na rua de baixo. Corri para cá, porque aqui é o quarto das crianças pequenas. Elas estavam deitadas, dormindo ainda. Todo mundo da casa praticamente estava aqui (diz, em outro cômodo), e eu comecei a gritar 'cadê meu nem? Nem, cê tá onde? Cadê você?', e eu vi que era algo porque meus filhos começaram a me segurar. Consegui descer as escadas e, quando eu cheguei aqui, minhas filhas trancaram a janela, me seguraram aqui pra eu não descer. Só depois que eu ouvi o barulho do carro, meu filho falou 'mãe, foi o Nem, foi o pai, mas ele já foi para o hospital'", contou.

Flordelis negou que tenha adotado Anderson e que ele tenha sido seu filho adotivo e genro antes de se casarem. Ela disse que ama o marido até hoje e que ele nunca a incomodou ou controlou sua vida.

A parlamentar negou por várias vezes ter envolvimento na morte do marido e se disse vítima de uma injustiça. "Eu preciso saber quem matou meu marido. Eu não sei. Se eu soubesse, eu falaria aqui agora. Quem matou meu marido está desgraçando com minha vida. Eu não estou escondendo nada. Estou vivendo o pior momento da minha vida . Não estou preparada para ser presa, e não vou ser. Porque eu sou inocente, e a minha inocência será provada. Eu não matei, eu não fiz isso que estão me acusando. Eu não fiz. Não é real, não é verdade. É uma injustiça", garantiu.

Com informações do Ig


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