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Escolas de samba do Rio só desfilarão se tiver vacina

O Carnaval de 2021 ainda é incerto. Representantes de grandes escolas do Rio de Janeiro adiantaram na última segunda-feira (13), que não desfilarão ano que vem, a menos que seja desenvolvida uma vacina contra a Covid-19.  

Hoje, representantes vão se reunir na Liga Independente das Escolas de Samba do Rio (Liesa) e devem votar juntos pelo adiamento da festa por tempo indeterminado. Cinco escolas Já assinalaram que não irão desfilar. São elas: Mangueira, Imperatriz Leopoldinense, Vila Isabel, Beija-Flor e São Clemente.

A possibilidade de transferência da data de início da folia, de 14 de fevereiro para meados do ano que vem, já não parece uma opção segura aos olhos de dirigentes, que lembram que dependem do trabalho de centenas de pessoas fechadas em barracões para confeccionar fantasias e carros alegóricos.

Uma das hipóteses seria transferir os desfiles para os feriados da Semana Santa, em abril, ou de Corpus Christi, em junho. A mudança no calendário está sendo capitaneada pelo prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que defende uma solução conjunta para todos estados da Federação.

Em nota, a prefeitura do Rio informou que a sugestão de ACM Neto será analisada tão logo chegue.

SP à espera 

Em São Paulo, a Liga das Escolas de Samba e organizadores dos blocos de rua estão em contato com a prefeitura na busca por uma previsão. O mês de agosto tem sido colocado por representantes da festa como limite para definições.

Ainda não foi descartado o adiamento ou até mesmo o cancelamento do evento em 2021. 

Com informações do Globo


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