O
ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (9), durante
reunião interministerial no Palácio do Planalto, que o governo vai
prorrogar por dois meses o pagamento do auxílio emergencial. O ministro, porém,
não informou se as parcelas continuarão com os mesmos valores ou se serão
reduzidas.
Guedes
disse também que o país iniciará "aterrissagem" da crise pelo
coronavírus com unificação de vários programas sociais e lançamento do Renda
Brasil.
Após a
reunião, o presidente Bolsonaro disse que aceita aumentar o valor do benefício
emergencial se deputados e senadores reduzirem seus próprios salários. De
acordo o chefe do executivo, se o Congresso quiser que as duas parcelas extra
sejam de R$ 600, os parlamentares terão que indicar a fonte de custeio.
O
presidente ressaltou que o pagamento de cada parcela do auxílio custa cerca de
R$ 40 bilhões. "Não tem possibilidade da nossa dívida continuar crescendo
dessa maneira", disse Bolsonaro.
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