Durante
essa terça-feira (18), uma possível greve dos policiais militares do estado do
Ceará ganhou força e deixou a população apreensiva. Tudo começou com atos de
manifestação realizados pelas mulheres dos militares tanto na capital como no
interior. O objetivo é reivindicar o reajuste salarial proposto pelo Governo
para a categoria.
Em meio aos boatos de greve, milhares de cearenses ficaram preocupados
com a notícias que repercutiram na internet. Vídeos e informações popularmente
conhecidas como “Fake News” circularam nas redes sociais e deixaram dúvidas
relacionadas ao atos realizados pelos agentes de segurança.
O Governo do Estado se pronunciou e compartilhou uma nota oficial para
se posicionar diante da atuação dos militares.
Confira a nota:
Ainda
de acordo com o Governo do Ceará, só nessa terça-feira (18), 150 policiais já
tiveram inquéritos instaurados. Além disso, os policiais que abandonarem o
serviço também passarão por todas as sanções previstas em lei, além da exclusão
da folha de pagamento pela Secretaria de Planejamento.
Durante os atos, grupos encapuzados atacaram os batalhões da Polícia
Militar e furaram pneus de viaturas oficiais e carros particulares. Para o
secretário da Segurança Pública do Ceará, André Costa, os envolvidos “são
pessoas que se autointitulam como policiais militares”.
Ao todo, três policiais foram presos por atos grevistas em Fortaleza,
contrariando a decisão da Justiça que determina a proibição de movimentos e
protestos por reivindicação salarial de militares no Ceará.
Fonte: Ceará Agora
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