Perguntado sobre a possibilidade de o presidente
eleito desfilar em carro aberto no dia da posse, marcada para o dia 1º de
janeiro, o ministro afirmou que as condições ainda estão em negociação com a
equipe de transição e recomendou cautela.
"Eu posso te falar até 15 dias atrás. Houve, houve novas ameaças [contra Bolsonaro]", afirmou Etchegoyen.
“A decisão será do presidente. Eu presidiria tudo
com cautela. Nesse momento, eu tenho que me atualizar, porque passei fora duas
semanas, mas eu recomendaria que todas as medidas tomadas fossem presididas por
cautela”, disse.
Etchegoyen disse que a segurança da nova
administração exigirá cuidados mais intensos e precisos, porque, segundo ele,
Bolsonaro é alvo de agressões constantes.
“Temos um presidente que sofreu um atentado e vem
sofrendo agressões constantes, basta ver nas mídias sociais, a quem tem que ser
dada a garantia, não a ele, mas também ao vice- presidente, das melhores
condições de governo. Certamente a segurança do presidente eleito, da nova
administração, exigirá cuidados mais intensos, mais precisos.” declarou o
ministro.
Na última quarta-feira (28), um dos filhos do
presidente eleito, o vereador Carlos Bolsonaro afirmou no Twitter que
a morte do pai "não interessa somente aos inimigos declarados, mas também
aos que estão muito perto".
Durante a campanha presidencial, Bolsonaro foi
vítima de um atentado a faca em Juiz de Fora (MG).
Após investigações, a Polícia Federal concluiu que o agressor, Adélio Bispo de
Oliveira, agiu sozinho no momento do ataque e que
a motivação “foi indubitavelmente política”.
Perguntado sobre a possibilidade de o presidente
eleito desfilar em carro aberto no dia da posse, marcada para o dia 1º de
janeiro, o ministro afirmou que as condições ainda estão em negociação com a
equipe de transição e recomendou cautela.
“A decisão será do presidente. Eu presidiria tudo
com cautela. Nesse momento, eu tenho que me atualizar, porque passei fora duas
semanas, mas eu recomendaria que todas as medidas tomadas fossem presididas por
cautela”, disse.
Etchegoyen disse que a segurança da nova
administração exigirá cuidados mais intensos e precisos, porque, segundo ele,
Bolsonaro é alvo de agressões constantes.
“Temos um presidente que sofreu um atentado e vem
sofrendo agressões constantes, basta ver nas mídias sociais, a quem tem que ser
dada a garantia, não a ele, mas também ao vice- presidente, das melhores
condições de governo. Certamente a segurança do presidente eleito, da nova
administração, exigirá cuidados mais intensos, mais precisos.” declarou o
ministro.
Na última quarta-feira (28), um dos filhos do
presidente eleito, o vereador Carlos Bolsonaro afirmou no Twitter que a morte do pai "não
interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito
perto".
Durante a campanha presidencial, Bolsonaro foi
vítima de um atentado a faca em
Juiz de Fora (MG). Após investigações, a Polícia Federal concluiu que o
agressor, Adélio Bispo de Oliveira, agiu sozinho no
momento do ataque e que a motivação “foi indubitavelmente
política”.
Durante a entrevista, o ministro também defendeu a
manutenção da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), mas
afirmou que a decisão cabe ao novo presidente.
A Abin é responsável por fornecer ao presidente da
República e a seus ministros análises estratégicas confiáveis, como informações
relativas à segurança do Estado, relações exteriores e defesa externa.
“A direção da Abin assumiu há dois anos. Vem
fazendo um belíssimo trabalho. A decisão obviamente é do presidente eleito, é
do novo governo, legítimos. Mas acho que a continuidade, pelo menos por mais um
pouco período que seja, consolidará os avanços particularmente na área de
gestão, que eles alcançaram”, afirmou Etchegoyen.
G1.
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