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Confronto em Milagres deixou 5 reféns de uma mesma família mortos, incluindo duas crianças

As informações foram confirmadas pelo prefeito da cidade. Ao todo, foram seis reféns, todos executados pelos assaltantes de banco. Seis integrantes do grupo foram mortos na ação.

Os assaltantes que entraram em confronto com a polícia na madrugada desta sexta-feira (7) em Milagres, no Sul do Ceará, estavam com seis reféns, sendo cinco de uma mesma família. Todos os reféns morreram no confronto. O tiroteio deixou 13 pessoas mortas, segundo a Coordenadoria de Medicina Legal em Juazeiro do Norte. Das outras sete pessoas mortas no confronto, seis são assaltantes.

A família vinha de Serra Talhada, em Pernambuco, e foi abordada pelos criminosos na rodovia BR-116. A quadrilha usou um caminhão para bloquear a estrada e abordar as vítimas. O sexto refém seria de Brejo Santo e também foi parado na rodovia. As informações foram confirmadas pelo prefeito da cidade, Lielson Landim.

Segundo o prefeito, os reféns foram executados pela quadrilha ao serem abordados pela polícia. Da família assassinada, duas pessoas eram crianças com idades entre 10 e 13 anos. O grupo criminoso estava fortemente armado e houve intensa troca de tiros durante cerca de 20 minutos, o que deixou a população em pânico.

A quadrilha fortemente armada estava com os reféns quando foi surpreendida pela polícia antes de atacar duas agências bancárias da cidade. A ação aconteceu por volta das 2h15 da madrugada. 

Ataque foi frustrado pelo trabalho de inteligência da polícia

Os assaltantes pretendiam atacar agências do Banco do Brasil e do Bradesco, em Milagres, mas foram abordados pela polícia perto dos estabelecimentos, que ficam na mesma rua. No tiroteio, 13 pesaos morreram, incluindo cinco reféns. A ação policial que frustrou foi consequência do trabalho de inteligência da polícia, destacou o prefeito. "Nosso secretário de segurança [tenente George Freitas] estava num trabalho com policiais locais e vinham monitorando o planejamento", disse.

De acordo com Lielson Landim, uma força policial de Fortaleza também deu apoio à ação.
Procurada, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.

Fonte: Diário do Nordeste

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