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Greve dos caminhoneiros deixa alimentos mais caros no Ceará

A greve dos caminhoneiros brasileiros contra a alta nos preços dos combustíveis já começou a impactar os valores dos alimentos na Centrais de Abastecimento do Ceará (Ceasa). Se a paralisação continuar, gerando bloqueio nas rodovias, frutas e hortaliças vão ficar de 10% a 15% mais caras a partir desta quinta-feira. Nos supermercados, os aumentos para o consumidor final podem ultrapassar 20%.
Na Ceasa, a greve já é responsável por reduzir a oferta da batata-inglesa, produto que chega ao Ceará da Bahia, Minas Gerais e São Paulo. O quilo da mercadoria, que custava R$ 3,50 há três dias, já está sendo vendido por R$ 4, aumento de 14,2%.
Hoje, o consumidor começará a sentir aumento nos preços de outros itens, como cenoura, repolho, tomate, uva itália, melão japonês, abacaxi e laranja pera. Segundo o analista de mercado da Ceasa, Odálio Girão, muitos caminhões não estão conseguindo chegar à Ceasa. Se a paralisação continuar, hoje já vamos começar a sentir os impactos.

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