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E o governo federal não para de gastar...

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem um contrato de R$ 5,6 milhões para manter em pleno funcionamento o “clima” da Corte. O valor é destinado à empresa Almeida Franca Engenharia Ltda, que fica responsável pela prestação de serviços de operação, manutenção preventiva e corretiva e serviços sob demanda dos sistemas de ar condicionado nos imóveis do STF.

O contrato iniciou em janeiro de 2017 e está vigente até junho do ano que vem. O levantamento é da ONG Contas Abertas.

Divisórias
O Superior Tribunal de Justiça reservou R$ 84,5 mil para fornecimento e a instalação, pela contratada, de divisórias acústicas retráteis, incluindo todos os elementos necessários e suficientes a sua completa execução. as especificações constantes do edital de licitação.

Berçário 1
O Tribunal de Contas da União (TCU) destinou R$ 1,1 milhão para a prestação de serviço de berçário para o programa de “Assistência à Mãe Nutriz Pro Mater”, nas dependências do edifício sede do da Corte de Contas. O valor compreende atividades relacionadas às áreas de cuidados com crianças em faixa etária de 3 a 15 meses.

Berçário 2
O Tribunal Superior do Trabalho, por sua vez, reservou R$ 478,1 mil para a prestação de serviços de berçário mediante cessão de mão de obra, incluindo desenvolvimento de habilidades psicopedagógicas, preparo de refeições, realização de procedimentos administrativos, limpeza e lavanderia, com fornecimento dos respectivos insumos, referente ao período de janeiro a dezembro de 2017.

Sistema de Votação
Já o Senado Federal está preocupado com as votações neste ano. A Casa empenhou R$ 329,5 mil para a prestação de serviço de manutenção preventiva e corretiva, com o fornecimento de peças novas e originais para o Sistema de Votação Eletrônica do órgão.

Tudo OK?!
O levantamento é do portal Contas Abertas. A publicação ressalta que, em princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União e que o eventual cancelamento de tais empenhos certamente não ajudaria, por exemplo, na manutenção do superávit do governo ou em uma redução significativa de despesas.

A intenção de publicar essas aquisições é popularizar a discussão em torno dos gastos públicos junto ao cidadão comum, no intuito de aumentar a transparência e o controle social, além de mostrar que a Administração Pública também possui, além de contas complexas, despesas curiosas.

(Informações do portal da ONG Contas Abertas)

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