Governo federal deve anunciar hoje, ou ao longo desta semana, uma série de medidas para aquecer a economia. (Foto: Divulgação) |
Governo federal deve anunciar hoje, ou ao longo desta semana, uma série de medidas para aquecer a economia. O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT), informa que entre as medidas estão o lançamento do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) III, pacote de renegociação das dívidas dos Estados e liberação de financiamento, dentre outras. Gira em torno de R$ 15 bilhões a R$ 20 bilhões o montante em incentivos que a equipe econômica vai anunciar. A intenção é a retomada do crescimento econômico até o fim do ano.
Guimarães adianta, mas sem detalhar, que uma das iniciativas será na área industrial. E ainda o aumento de valores de alguns programas como o Bolsa Família e a liberação de crédito do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do início de obras hídricas em todo o País.
A ideia é, além de aumentar a liquidez no mercado, possibilitar que a taxa de juros possa ser reduzida já no segundo semestre. Mas para as mudanças que o governo quer implantar, é necessário que o próprio Congresso Nacional dê sua colaboração.
O argumento da equipe econômica para obter o apoio da oposição e do próprio Congresso é a previsão de queda de 3,5% no Produto Interno Bruto (PIB). O pacote de ações imediatas visa fazer com que o País saia o mais rápido possível da recessão.
O ministro da Fazenda sinalizou que será necessário uma mudança de meta fiscal, caso as medidas de estímulo ao crédito sejam aceitas. Uma nova previsão de déficit, algo superior a R$ 60 bilhões, terá que ser aprovado para que pacote econômico possa ser implantado.
Se a nova meta de déficit for aprovada, será possível ao governo reativar o antigo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Guimarães adianta, mas sem detalhar, que uma das iniciativas será na área industrial. E ainda o aumento de valores de alguns programas como o Bolsa Família e a liberação de crédito do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do início de obras hídricas em todo o País.
A ideia é, além de aumentar a liquidez no mercado, possibilitar que a taxa de juros possa ser reduzida já no segundo semestre. Mas para as mudanças que o governo quer implantar, é necessário que o próprio Congresso Nacional dê sua colaboração.
O argumento da equipe econômica para obter o apoio da oposição e do próprio Congresso é a previsão de queda de 3,5% no Produto Interno Bruto (PIB). O pacote de ações imediatas visa fazer com que o País saia o mais rápido possível da recessão.
O ministro da Fazenda sinalizou que será necessário uma mudança de meta fiscal, caso as medidas de estímulo ao crédito sejam aceitas. Uma nova previsão de déficit, algo superior a R$ 60 bilhões, terá que ser aprovado para que pacote econômico possa ser implantado.
Se a nova meta de déficit for aprovada, será possível ao governo reativar o antigo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Fonte:opovo
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