A Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel) autorizou o reajuste dos planos básicos de telefonia
fixa pelas concessionárias do serviço (Oi, Telefônica, Claro, Sercomtel e
Algar). Os aumentos variam de 0,7% a 6,76%, a depender da empresa.A agência
regula apenas as tarifas das chamadas concessionárias, empresas que assumiram o
direito de explorar o serviço utilizando infraestrutura da União antes
controlada pelo extinto Sistema Telebrás.
Nesse caso, a lei impõe uma série de obrigações, entre elas a
normatização das tarifas pela agência.Outras companhias podem oferecer o
serviço, mas como “autorizatárias” e sem ter seus planos sujeitos a esse tipo
de regras por parte do órgão.
Operadoras Pela decisão do Conselho Diretor da Anatel, o reajuste ficará
em 6% para a Oi (ligações locais em todo o país, à exceção de São Paulo), 4,9%
para a Telefônica (ligações locais no estado de São Paulo), 6% para a Claro
(chamadas de longa distância), 6,7% para a Sercomtel (ligações locais em
cidades do Paraná) e 0,7% para a Algar (ligações locais em nove estados,
especialmente no Centro-Oeste e Sudeste).A direção da Anatel também definiu o
reajuste de cartões de telefones públicos, mais conhecidos como “orelhões”.
A modalidade mais simples, de 20 créditos, passará a custar R$ 2,66.Apesar
da presença muito mais forte da telefonia móvel (com 228 milhões de acessos
ativos em maio de 2019), de acordo com a Anatel havia no mesmo período cerca de
35,9 milhões de linhas ativas. A evolução recente, no entanto, mostra declínio
do serviço: em maio de 2018, eram 38,8 milhões de telefones fixos em
funcionamento.(*) Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Ceará Agora
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