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Libertadores: final única, torcedores sentados e sem bandeiras grandes



A Conmebol atualizou seu regulamento de segurança para os jogos da Copa Libertadores 2019. Com a nova determinação, a entidade amplia de 18 para 21 itens proibidos dentro dos estádios. A principal mudança, de acordo com o artigo 25, é a proibição de ‘bandeirões’ e demais bandeiras que ultrapassem 1,5 metro de comprimento e 1 metro de largura. Segundo a nova norma, os clubes deverão ter funcionários com aparelhos para medir o tamanho das bandeiras de torcedores.

A Libertadores de 2019 já seria diferente pela iniciativa da Conmebol de implantar a final única, disputada em uma cidade sede neutra, seguindo o modelo da Liga dos Campeões da Europa. A mudança no regulamento de segurança, porém, é motivada pelos incidentes envolvendo torcidas rivais, como na final da última edição, quando torcedores do River Plate atacaram o ônibus que levava os jogadores do Boca Juniors para o estádio Monumental de Nuñez. O conflito resultou na transferência do segundo jogo para o estádio Santiago Bernabéu, em Madri.

Até o ano passado, a Conmebol só proibia bandeiras que cobriam anúncios publicitários ou que dificultavam a identificação. Em 2019, além do veto aos bandeirões, também não será permitida a presença de faixas e banners amarrados em cercas e divisórias das arquibancadas, além do uso de sinalizadores e fumaça.

Na atualização do regulamento, a Conmebol também deu início ao processo de mudança nas vendas de ingresso. A partir de 2021, todos os clubes serão obrigados a ter sistemas de vendas de ingressos pela internet, para recolher todos os dados dos compradores e evitar falsificações, vendas em locais não autorizados e proibição da entrada de infratores. Uma das principais mudanças em 2021 será a venda de assentos numerados, indicando o fim das alas das arquibancadas para torcedores que assistem os jogos em pé.


Fonte: Placar

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