Tudo
levava a crer que Malta teria um lugar de destaque na equipe que comandará o
país. De uma hora para outra, porém, as coisas mudaram. E ele sofreu as duas
maiores derrotas de seus 30 anos de vida pública.
Primeiro,
o capixaba não conseguiu se reeleger como senador. Ele diz que abdicou de fazer
campanha para si mesmo para se dedicar à de Bolsonaro. Mal pisou no Espírito
Santo nos dias que antecederam o pleito.
Segundo,
foi escanteado pelo aliado. Antes, o pastor dizia: “vou ser ministro, sim“. As
pastas foram acabando e ele sobrou. O general Mourão, vice de Bolsonaro, chegou
a se referir a Malta como “o elefante no meio da sala“, pois ninguém sabia o
que fazer com ele.
Visivelmente
abatido, Magno se isolou em seu sítio em Viana, região metropolitana de
Vitória, desde a última quinta-feira. Estava na companhia da família e de
poucos assessores. O celular, fora de área. Foi lá que ele recebeu a equipe do
site The Intercept Brasil para uma reveladora entrevista que você lê na integra
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