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Sete cearenses entre os 100 mais ricos do Brasil

Cândido Pinheiro, fundador do Hapvida, é o homem mais rico do Ceará, segundo o ranking da Forbes. Com fortuna avaliada em R$ 7,6 bilhões, o médico e fundador do grupo, ocupa a 26ª posição entre os bilionários no País. Ele passa a figurar no ranking após a estreia da empresa na bolsa de valores, que aconteceu em abril.

O IPO da operadora de saúde colocou outros dois nomes na lista da Forbes, Jorge Lima e Cândido Júnior. Filhos do fundador e donos de 20% da empresa, eles têm individualmente fortuna avaliada em R$ 3,8 bilhões, ocupando a 67ª posição no ranking nacional.

O Ceará é o terceiro estado em número de bilionários no País, são 15. No ano passado, eram oito. Além do IPO do Hapvida, também foi determinante neste crescimento a conclusão do inventário de Ivens Dias Branco, colocando seus herdeiros entre os donos das maiores fortunas do Brasil.

A matriarca, Consuelo Dias Branco, com R$ 5,76 bilhões, ocupa o segundo lugar no Ceará e o 42º no País. O sobrenome aparece seis vezes na lista, com as estreias de Ivens Júnior, Cláudio, Marcos, Maria das Graças e Maria Regina. Cada um deles tem fortuna avaliada em R$ 1,15 bilhão, ocupando a posição 163 no ranking nacional.

A lista ainda é composta por Mário Araripe e família, com R$ 5,5 bi, ocupando o 47º lugar entre os bilionários do País. Eles são donos do fundo Salus, que controla a gigante de energia Casa dos Ventos. Amarílio Macêdo e família, da industria de alimentos J. Macêdo, têm R$ 3,5 bilhões, ficando na posição 72 do ranking nacional. Deusmar Queirós e família, da Pague Menos, têm R$ 3,2 bilhões, ficando em 76º.

Carlos Jereissati e família, da La Fonte Participações, controladora do Iguatemi, têm R$ 2,2 bilhões, em 105ª colocação. Everardo Telles e família, do Grupo Telles, têm R$ 1,25 bi, em 156º lugar.

A nova edição do Ranking da Forbes foi divulgado na última quinta-feira, 13. O levantamento tem como fonte as empresas controladas pelos bilionários. As informações são apuradas pela revista a partir da cotação na bolsa ou, no caso de empresas fechadas, considerando o valor de mercado de concorrentes de porte semelhante. Para efeito de cálculo e padronização, foram usados os preços de 10 de julho de 2018.

Fonte: Focus.jor

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