Antes de ser atacado, Jair Bolsonaro vinha aumentando sua rejeição e parecia ter batido num teto próximo à casa dos 20%. Depois do atentado, seus adversários reconhecem que a comoção da opinião pública com o problema lhe deram um novo impulso.
Nas contas das campanhas adversárias, Bolsonaro, porém, subiu bem além do seu limite e deve perder essa gordura à medida que for passando o impacto pelo ataque sofrido. A dúvida é se essa perda será suficiente para impedir sua chegada ao segundo turno.
Fonte: BR 18
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