A campanha de Guilherme Boulos (PSOL) orientou seus simpatizantes a não responder a provocações de partidários de Bolsonaro. A avaliação é a de que como Adélio Bispo de Oliveira, o homem que esfaqueou o candidato, foi filiado ao PSOL de 2007 a 2014, o ânimo entre as duas militâncias tende a se acirrar.
(Folha Painel)
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