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Deputado Agenor Ribeiro, não vai à reeleição e apoia o nome de Fernando Santana, como representante da região


Eleito como suplente de deputado estadual em 2016, pelo PSDC, o ex-prefeito de Salitre, Agenor Manoel Rodrigues, obteve, cerca de 17 mil votos à época, contrariando muitos "caciques" da política do Estado e da região, que não acreditavam, que um sindicalista de uma cidade pequena, como Salitre, pudesse chegar à Assembleia Legislativa do Ceará.

No final ano de 2017, assumiu por quatro meses, substituindo Tomas Holanda, e neste período, mostrou-se ser ativo e representou com determinação, a região do Cariri Oeste, apresentando proposituras, todas elas aprovadas e que, mostraram para o resto do Estado, que municípios como: Salitre, Campos Sales, Araripe, Potengi, etc, também faziam parte do mapa do Ceará.

Passados os quatro meses de sua presença, interinamente, na Assembléia do Estado, o deputado estadual, Agenor Ribeiro, mudou de sigla, sendo agora integrante do PPS, e depois de participar de conversações com sua base, preferiu retirar seu nome da possibilidade de ir à reeleição e hoje apoia o nome de outro caririense, de Barbalha, Fernando Santana, que buscará uma vaga na Assembléia do Estado, como representante da região.

Agenor Manoel Ribeiro, mesmo não concorrendo à reeleição, neste ano de 2018, conta com a simpatia de seu colégio eleitoral, e não descarta, voltar a disputar  uma vaga no legislativo estadual, num outro momento.

Neste período que antecede às eleições de outubro vindouro, o deputado, Agenor Ribeiro, percorre os lugares onde recebeu apoio e busca informar da sua decisão política, e como integrante do grupo político, do governador, Camilo Santana, gozando de boa aceitação e prestígio, leva o nome de Fernando Santana, como seu candidato a uma cadeira na Assembleia Legislativa do Ceará, como representante do Cariri e em especial do Cariri Oeste, na busca de contar com ele, na luta pela efetivação de ações voltadas para esta região tão distante da capital e do olhar governamental, ao longo de décadas.

Por Carlos Alberto Albuquerque - Radialista


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