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Valor médio do PIS/Pasep é de R$ 1.370; saiba se existe valor mínimo ou máximo


O pagamento do fundo do PIS/Pasep começou na semana passada, com a liberação de saques extras, mas será que existem valores mínimos e máximo de saque uma pessoa pode fazer? A resposta é não, já que a quantia depende da conta de cada trabalhador. O Ministério do Planejamento informa apenas que o valor médio do saque extra, de R$ 1.370.

O governo também não diz quais foram os maiores e menores valores sacados em situações passadas de liberação do fundo PIS/Pasep. Já os bancos responsáveis pelos pagamentos – Caixa Econômica e Banco do Brasil – divulgaram mais alguns detalhes. Têm direito a ele quem trabalhou com carteira assinada em empresa privada ou no serviço público entre 1971 e 1988.

Caixa

Quem era empregado do setor privado recebe o fundo do PIS, pela Caixa Econômica Federal. O valor médio a ser pago nesses casos é de R$ 1.320.

Banco do Brasil

Quem era empregado do setor público recebe o fundo do Pasep, pelo Banco do Brasil. O valor médio a ser pago para eles é de R$ 1.262. Mais da metade dos cotistas (52,76%) tem mais de R$ 750 para sacar. Cerca de 14% deles têm um valor mais baixo, de até R$ 200.

Abono vai de R$ 80 a R$ 954

Existe também um outro pagamento ligado ao PIS/Pasep, o abono salarial, feito anualmente e que não tem relação com essa liberação extraordinária que foi anunciada na semana passada pelo governo. Nesse caso, os valores variam de acordo com o tempo de trabalho no ano de referência, chegando no máximo a até um salário mínimo. O que está sendo pago atualmente é o abono relativo a 2016, que começou a ser liberado em julho do ano passado.

Os valores vão de R$ 80 a R$ 954 (salário mínimo atual). Se a pessoa trabalhou o ano todo, recebe R$ 954. Se trabalhou só um mês, por exemplo, ganha 1/12 do mínimo (o que significa R$ 79,50, que são arredondados para R$ 80). O prazo para todos sacarem termina em 29 de junho. Quem não sacar perde o dinheiro, que vai para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), de acordo com o Ministério do Trabalho. Porém, já houve casos de trabalhadores que conseguiram na Justiça o direito de sacar os valores mesmo após o fim do prazo. O governo ainda não começou a pagar o benefício para quem trabalhou em 2017.

Com informações do Uol Notícias

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