A Polícia Federal (PF) pediu nesta quinta-feira
para o inquérito que investiga irregularidades no setor portuário ser
prorrogado por mais 60 dias. Um dos alvos é o preisdente Michel Temer. Caberá
ao ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso no Supremo Tribunal Federal
(STF), decidir se aceita o pedido ou não. O ministro costuma esperar o parecer
da Procuradoria-Geral da República (PGR) antes de tomar uma decisão.
A investigação já foi prorrogada outras duas vezes por Barroso, em ambos casos por 60 dias. A última foi em maio, o que significa que o prazo terminaria em julho. Entre as medidas que já foram tomadas está a quebra do sigilo bancário de Temer.
O inquérito apura se Temer recebeu propina de empresas portuárias em troca de favorece-las em medidas de governo, como uma medida provisória e um decreto sobre o setor portuário. O presidente nega as acusações.
A investigação já foi prorrogada outras duas vezes por Barroso, em ambos casos por 60 dias. A última foi em maio, o que significa que o prazo terminaria em julho. Entre as medidas que já foram tomadas está a quebra do sigilo bancário de Temer.
O inquérito apura se Temer recebeu propina de empresas portuárias em troca de favorece-las em medidas de governo, como uma medida provisória e um decreto sobre o setor portuário. O presidente nega as acusações.
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