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"Eu quero unir o povo brasileiro", enfatiza o presidenciável Ciro Gomes


O Mariana Godoy Entrevista iniciou, nessa sexta-feira 22 de setembro, uma série de entrevistas com os pré-candidatos à presidência da República. O primeiro convidado da jornalista Mariana Godoy foi o ex-governador do Ceará e ex-ministro Ciro Gomes (PDT). O político falou sobre os problemas do país e disse que tem como objetivo unir o povo brasileiro.

Em sua primeira participação, Ciro Gomes comentou o baixo percentual de intenções de votos que teve nestas primeiras pesquisas com possíveis pré-candidatos à presidência da República. Em um dos cenários propostos pela pesquisa da CNT/MDA, ele surge com 5,3% das intenções de voto, atrás de Luiz Inácio Lula da Silva, Jair Bolsonaro e Marina Silva, mas à frente do tucano Aécio Neves, que ele não deixou de provocar: “Aí é moleza, né?” Ciro prosseguiu: “A pesquisa retrata o momento. Evidentemente que os políticos, os jornalistas querem entender o futuro extrapolando coisas que não são razoáveis, porque a questão de 2018 está apenas começando, o cenário vai ser quente, vai ser um cenário muito complexo, muito delicado. A população começa o processo todo com uma desconfiança grave na própria linguagem da política e não faltam razões para o povo brasileiro, mas é uma pista, uma pista interessante de quem está se posicionando no ‘grid de largada’, para usar assim uma comparação”.

Questionado sobre uma possível composição com o Partido dos Trabalhadores para o pleito, Ciro se mostrou descrente: “Não é provável que eu componha chapa com o PT, menos por mim, mais porque o PT tem a natureza do escorpião, eles votam em si próprio e não parecem sequer aprender com os erros que cometeram recentemente.” Para o pré-candidato do PDT, a característica do PT é de “solidão no processo político-eleitoral, é um cacoete da esquerda velha”. 

Confrontado com uma de suas características mais marcantes, o ‘pavio curto’, o presidenciável se defendeu: “Por mais estranho que pareça, eu sou um cara muito tranquilo.” Ciro garantiu não ter inimigos pessoais e disse ser um homem do diálogo. Entretanto, ele se mostrou intolerante a alguns adversários: “A Michel Temer, Eduardo Cunha, essa quadrilha de salteadores que tomou conta do país não dá para estender a mão.” Afastado da vida política há uma década, ele observou que se deu o direito de agir como qualquer cidadão, inclusive para falar palavrões, mas garantiu que, ao se colocar na iminência de uma candidatura, sabe que precisará usar uma linguagem mais ‘serena’. Veja a entrevista na integra (AQUI).

(Informações do redtv/uol) 

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