O Ministério Público tem um rosário de provas de que Tadeu Filippelli, assessor de Michel Temer preso pela Polícia Federal nessa terça-feira, encheu o bolso de propina durante a construção do Estádio Mané Garrincha, em Brasília.
Parte era paga em dinheiro vivo e outra, em transferências bancárias. Aí é que está o problema, segundo a Coluna Radar, da Veja Online.
Os procuradores pedirão a quebra dos sigilos bancários de Filippelli e dos ex-governadores do Distrito Federal José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz, também presos hoje, além de pessoas e empresas ligadas a eles. Os investigadores apostam que daí surgirá ao menos um fragmento significativo da fortuna embolsada pelas excelências.
(Informações da Veja Online)
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