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Amado Batista afirma preferir ditadura militar mesmo após ter sido torturado


Durante entrevista ao programa de Fábio Porchat na quarta-feira (5), o cantor revelou que mesmo após ter passado por tortura na época que o regime militar foi implantado no Brasil, ele ainda prefere a ditadura do que o momento atual. “Prefiro a ditadura à essa anarquia que está hoje”, afirmou o músico, que tem 40 anos de carreira e é um dos símbolos da música romântica do Brasil. 
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“Fui preso na ditadura porque trabalhava em uma livraria e deixava os intelectuais lerem os livros proibidos (pela censura). Foi um mês de tortura e um mês de descanso”, relembrou Amado. Ele ainda afirma que gostaria da democracia, porém não como foi implantada no Brasil: “Adoro a democracia, mas como nos Estados Unidos, onde as leis são cumpridas”

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