A Frente Parlamentar de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti da Assembleia Legislativa realiza, nesta quinta-feira (23/02), às 14h30, no Salão Nobre da Presidência da AL, a primeira reunião de 2017. Na pauta, o aumento em mais de 1.000% das notificações de incidência de chikungunya no Ceará, em um intervalo de um ano, segundo dados da Secretaria da Saúde do Estado.
Para o presidente da Frente Parlamentar, deputado Carlos Matos (PSDB), o aumento de casos da doença era algo que estava prenunciado. "A preocupação com a chikungunya é que é um arbovírus muito mais agressivo e pode gerar um colapso na rede hospitalar do Estado", afirma.
O avanço da doença e o risco real de epidemia serão discutidos pelos integrantes do Colegiado e técnicos das secretarias da Saúde do Estado (Sesa) e do Município de Fortaleza (SMS). Também foram convidados para participar da reunião os presidentes da Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), Gadyel Gonçalves, e da Comissão de Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/CE), Ricardo Madeiro, além de representantes de áreas afins.
A Frente Parlamentar de Combate ao Aedes Aegypti foi instituída em março do ano passado, com o objetivo de colaborar e articular, em conjunto com a sociedade civil, medidas para a erradicação do mosquito Aedes (vetor de transmissão das doenças dengue, zika e chikungunya).
Compõem o Colegiado os parlamentares: Carlos Matos (PSDB), presidente; Leonardo Pinheiro (PP), relator; José Sarto (PDT); Fernanda Pessoa (PR); Agenor Neto (PMDB); Roberto Mesquita (PSD) e Evandro Leitão (PDT).
Assembleia Legislativa do Ceará
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