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CE reduz sub-registros, mas não alcança erradicação

O índice de crianças sem o documento atingiu índice inferior a 5%, meta estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Os bons resultados, no entanto, ficaram restritos ao estados do Sul do País, enquanto as regiões Norte e Nordeste, em pleno ano de 2016, permanecem em constante esforço para tentar reduzir o percentual de meninas e meninos não registrados.

No Ceará, o sub-registro diminuiu nos últimos anos, mas não deixou de existir. Segundo as "Estatísticas do Registro Civil 2014", levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A iniciativa promoveu a instalação de unidades interligadas de registro em hospitais de, pelo menos, 20 comarcas do Interior.

Com a implantação dessas unidades, o sub-registro diminuiu muito, porque a criança já sai da maternidade com a certidão. Hoje em dia, ainda observamos que alguns pais deixam de registrar no hospital para fazer isso mais tarde, em um cartório perto de casa, e é aí que acontece o problema.

Para chegar à erradicação do sub-registro no Estado, a representante do Unicef destaca que serão fundamentais ações junto às famílias antes mesmo de a criança nascer. "É importante que o trabalho de conscientização seja feito durante o pré-natal. As mães devem ser orientadas a, quando forem para a maternidade, já levarem documentos, a certidão de casamento ou a autorização por escrito do pai se ele não tiver presente.

(Informações Diário do Nordeste)

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